Considerando o Ser Humano o objeto de estudo da Psicologia como um ser global o projeto tem como objetivo compreender alguns fenômenos que ocorrem em seu viver, para esclarecimento de algumas situações. Devido a complexidade humana, nem sempre haverá respostas para tantos questionamentos, levando em conta o fator individualidade.
A partir do tema “Um Jeito Novo de “VER” e “VIVER”, pensou-se abordar como o Ser Humano é capaz de enfrentar, de refazer-se e de adaptar-se em sua história de vida e reorganizar a sua identidade, após a perda da visão.
A perda da visão adquirida acarreta outras perdas causando a falta efetiva de sentido, antes inclusos na sociedade, e como ressignificar esse viver.
Através de entrevistas e pesquisas bibliográficas, procurando contextualizar para compreender e esclarecer os fenômenos físicos psíquicos e sociais de indivíduos e a sua inserção a nova realidade, a pesquisa trará uma reflexão sobre esse Ser essencialmente interativo. Mas como o indivíduo é único, é um ser com o mundo, para o mundo, com o outro, ser consigo mesmo, responsável por suas escolhas e ciente de seus próprios recursos, é preciso entende-lo, vê-lo como um todo, é preciso apreender suas emoções pensamentos, atitudes. Assim mostraremos esse “Ser Integral”, como age, como reage, como se faz, como se refaz e se transforma após ser acometido por uma Neuropatia Óptica Hereditária.
A proposta consiste em definir sobre a Neuropatia Óptica de Leber, como é geneticamente transmitida, a importância do acompanhamento psicológico ao indivíduo e familiares. Demonstrar a parte fisiológica do Sistema Ocular como a neuropatia afeta o órgão responsável pela visão. Com base na psicologia fenomenológica existencial serão abordados alguns fatores que influenciam no comportamento do indivíduo e os aspectos psicossociais que possivelmente ocorrerá, serão descritos.
De acordo com Tuttle (1996), a perda de visão manifesta uma série de implicações para a manutenção pessoal, doméstica, para as deslocações, para a leitura e a escrita, para o emprego e lazer.
Fez-se necessário distinguir as consequências psicossociais que agrupam implicações sociológicas e psicológicas. Em relação a essas, podemos citar o afastamento social, atitudes estereotipadas tanto das pessoas que veem como das que não veem. Houve a necessidade de um processo de ajustamento pessoal e social, a importância do autoconceito e da autoestima nesse processo.
A visão é um dos principais sentidos pois esse possibilita que os seres percebam com maior ou melhor exatidão o mundo que o cerca. Sendo assim a perda da visão principalmente para aquele que há possuía, traz para esse indivíduo outras perdas, psicológicas, sociais econômicas, enfrentam problemas que afetam a qualidade de vida, Segundo Pelechano (1995). São perdas que implicam na personalidade como um todo.
Pretende-se entender esse processo pelo qual o indivíduo se depara com a perda de visão. Para Dodds (1991) prefere ver como processo em vez de um ponto final. Aceitação seria outro conceito a ser utilizado quando se trata de lidar com a perda de visão adquirida. Estudos realizados por Pearlman e Ruth (1980) sobre a cegueira adquirida, sugeriram que as reações típicas a este acontecimento traumático seriam constituídas por três grandes fases: choque, depressão e recuperação.
É preciso compreender como o indivíduo lida com essa nova situação e como poderá desenvolver mecanismos e recursos para se adaptar e “VER”, e querer Viver a vida se transformando, se refazendo e construindo ou reconstruindo um mundo novo, no qual ele possa voltar a fazer parte, continuar a desenvolver sua identidade, já que essa não é estática ela se constrói nas relações sociais. A identidade é a consciência que o Ser tem de si mesmo. Se perdeu, tem que ser encontrada, reconstruída para ter significado na vida, dando sentido ao seu viver.
A partir do tema “Um Jeito Novo de “VER” e “VIVER”, pensou-se abordar como o Ser Humano é capaz de enfrentar, de refazer-se e de adaptar-se em sua história de vida e reorganizar a sua identidade, após a perda da visão.
A perda da visão adquirida acarreta outras perdas causando a falta efetiva de sentido, antes inclusos na sociedade, e como ressignificar esse viver.
Através de entrevistas e pesquisas bibliográficas, procurando contextualizar para compreender e esclarecer os fenômenos físicos psíquicos e sociais de indivíduos e a sua inserção a nova realidade, a pesquisa trará uma reflexão sobre esse Ser essencialmente interativo. Mas como o indivíduo é único, é um ser com o mundo, para o mundo, com o outro, ser consigo mesmo, responsável por suas escolhas e ciente de seus próprios recursos, é preciso entende-lo, vê-lo como um todo, é preciso apreender suas emoções pensamentos, atitudes. Assim mostraremos esse “Ser Integral”, como age, como reage, como se faz, como se refaz e se transforma após ser acometido por uma Neuropatia Óptica Hereditária.
A proposta consiste em definir sobre a Neuropatia Óptica de Leber, como é geneticamente transmitida, a importância do acompanhamento psicológico ao indivíduo e familiares. Demonstrar a parte fisiológica do Sistema Ocular como a neuropatia afeta o órgão responsável pela visão. Com base na psicologia fenomenológica existencial serão abordados alguns fatores que influenciam no comportamento do indivíduo e os aspectos psicossociais que possivelmente ocorrerá, serão descritos.
De acordo com Tuttle (1996), a perda de visão manifesta uma série de implicações para a manutenção pessoal, doméstica, para as deslocações, para a leitura e a escrita, para o emprego e lazer.
Fez-se necessário distinguir as consequências psicossociais que agrupam implicações sociológicas e psicológicas. Em relação a essas, podemos citar o afastamento social, atitudes estereotipadas tanto das pessoas que veem como das que não veem. Houve a necessidade de um processo de ajustamento pessoal e social, a importância do autoconceito e da autoestima nesse processo.
A visão é um dos principais sentidos pois esse possibilita que os seres percebam com maior ou melhor exatidão o mundo que o cerca. Sendo assim a perda da visão principalmente para aquele que há possuía, traz para esse indivíduo outras perdas, psicológicas, sociais econômicas, enfrentam problemas que afetam a qualidade de vida, Segundo Pelechano (1995). São perdas que implicam na personalidade como um todo.
Pretende-se entender esse processo pelo qual o indivíduo se depara com a perda de visão. Para Dodds (1991) prefere ver como processo em vez de um ponto final. Aceitação seria outro conceito a ser utilizado quando se trata de lidar com a perda de visão adquirida. Estudos realizados por Pearlman e Ruth (1980) sobre a cegueira adquirida, sugeriram que as reações típicas a este acontecimento traumático seriam constituídas por três grandes fases: choque, depressão e recuperação.
É preciso compreender como o indivíduo lida com essa nova situação e como poderá desenvolver mecanismos e recursos para se adaptar e “VER”, e querer Viver a vida se transformando, se refazendo e construindo ou reconstruindo um mundo novo, no qual ele possa voltar a fazer parte, continuar a desenvolver sua identidade, já que essa não é estática ela se constrói nas relações sociais. A identidade é a consciência que o Ser tem de si mesmo. Se perdeu, tem que ser encontrada, reconstruída para ter significado na vida, dando sentido ao seu viver.